A cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) provoca danos nas plantas através da alimentação, na qual fazem a sucção da seiva. Porém, o dano mais expressivo causado pela praga é indireto, pois ela transmite patógenos causadores das doenças do enfezamento pálido, enfezamento vermelho e raiado fino. Ao se alimentar de uma planta infectada, a praga torna-se vetor do patógeno, transmitindo posteriormente para uma planta sadia.
Essa é uma praga bem adaptada às condições climáticas do Brasil, com capacidade de migrar a longas distâncias. Além disso, podem colonizar desde campos recém germinados até o estado de florescimento. Isso acarreta um aumento da população ao longo dos estádios da cultura, proveniente de novas gerações e também de entradas contínuas de adultos, sendo o pico populacional entre 20 a 30 dias após o plantio.
Os sintomas do enfezamento são percebidos tardiamente, mas a presença da cigarrinha pode ocorrer desde os primeiros estádios de desenvolvimento do milho.
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